Ginkgo biloba, suplemento de ervas que é vendida em lojas de alimentos como um potencializador de memória, não impede o início da demência ou da doença de Alzheimer, sugere nova pesquisa.
O estudo é o maior e mais longo realizado até à data sobre o uso da erva.
O suplemento de ginkgo, sempre promovido como um auxílio à memória, não ajuda a prevenir a demência e a doença de Alzheimer no maior teste do extrato em americanos mais velhos. "Não acho que tem futuro como uma poderosa droga anti-demência", disse o Dr. Steven DeKosky da Universidade de Medicina da Virginia, que liderou o estudo financiado pelo governo federal.